Acordou rindo e seus olhos percorreram com preguiça o ambiente, sem dúvida um quarto com banheiro num hotel de categoria. Sua cabeça zumbia. Imagem após imagem se formava, perdia a nitidez e dissolvia-se diante de seus olhos, mas, fora a vontade de rir, ele não tinha nenhuma reação inteiramente consciente. alcançou o telefone ao lado da cama.
"Alô? Qual é o nome deste hotel? Knickerbocker? Muito bem, traga-me dois uísques com soda."
(Este lado do paraíso, F. Scott Fitzgerald, pág. 237)
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