miércoles, 30 de marzo de 2011

No Vale dos Sonhos

Dormira pouquíssimo na última noite. Quase nada. Virava e se contorcia na cama como se uma febre causada por alguma espécie de abstinência lhe tivesse atacado como um duro e derradeiro golpe. Levantou-se e saiu pela janela para ver a Lua bem de perto. Serpenteou na imensidão do vazio. Acendeu um cigarro e deixou que a fumaça se misturasse às estrelas que cintilavam com timidez. Pensou em como seria se largasse tudo para trás e fosse apenas o que ele queria ser quando criança. Foi consumido por uma sensação letárgica, indolente. Apático, fechou os olhos e, envolto em uma aura de tristeza e glória, sentiu o céu se encolher e as estrelas se apagarem. Pisando com a leveza de um bailarino, deixou-se ir, simplesmente ir, flanando na escuridão do infinito.

jueves, 10 de marzo de 2011

Para ti, Buenos Aires...

Después de dos años y tres meses, vuelvo a encontrarte. Sabés que nunca te olvido, no? Tus calles aún sienten el peso de mis pasos y tus quioscos todavía esperan que yo entre a comprar un Jorgito para tener moedas para el colectivo. San Telmo, voy a parar en Villa Crespo, pero todavía sos mi lugar, mi lugar de la bohemia y las noches borrachas. Te quiero, mi barrio. Mañana andaré por ahí, mi Buenos Aires... Y entonces, podremos mirarnos una vez más. Espero que no sea la última.

jueves, 3 de marzo de 2011

Gracias...

Me veio como se fosse neste exato momento. Escute esse solo de sax, disse. Invadiu a pequena sala e se misturou à fumaça dos nossos cigarros.