martes, 30 de septiembre de 2008

Sentia-se fraco, dirigido
Havia sonhado escuro quando deitou na cama que estava
no meio da rua
Ninguém notou aquele apagar

Sentia-se derrotado, sozinho
Havia lutado em vão quando fecharam-se seus olhos naquela doce e escura manhã
Ninguém notou aquele chorar

Sentia-se oco, vazio
Havia morrido cinza quando roubaram-lhe sua alma naquela esquina lúgubre, fria
Mas ninguém notou aquele usurpar
Que lhe acontecerá amanhã, de novo
Quando ele teimar em acordar.

Buenos Aires
Junho/2008

viernes, 26 de septiembre de 2008

A criação pede passagem...

Este espaço é, em sua maioria, a versão digital de meus manuscritos escondidos num velho caderno. Alguns continuarão guardados; quase todos serão publicados.
Que seja prazeroso para quem leia...