Vestido com sua calça jeans surrada e a camisa de estampa militar, usava uma garrafa como microfone. Caminhava de um lado para o outro no seu palco de todos os domingos.
Um palco vazio.
Um chão de estrelas.
Um rumor de vozes que lhe gritam.
E um milhão de mãos que lhe aplaudem.
Parque da Redenção
Porto Alegre - 06/02/2011
4 comentarios:
sensacional!
¡Bárbaro!
Obrigado pelas visitas, companheiras.
Voltem sempre...
Beijos.
Efedrina inside...
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