Sentia-se fraco, dirigido
Havia sonhado escuro quando deitou na cama que estava
no meio da rua
Ninguém notou aquele apagar
Sentia-se derrotado, sozinho
Havia lutado em vão quando fecharam-se seus olhos naquela doce e escura manhã
Ninguém notou aquele chorar
Sentia-se oco, vazio
Havia morrido cinza quando roubaram-lhe sua alma naquela esquina lúgubre, fria
Mas ninguém notou aquele usurpar
Que lhe acontecerá amanhã, de novo
Quando ele teimar em acordar.
Buenos Aires
Junho/2008
3 comentarios:
Fala Brunão. Parabéns pela iniciativa. Muito legal.
Enfim, agora abriu o livro digital né?! Já havia passado da hora de expor idéias por aqui.
Faz bem e é interessante, aguça a discussão e levanta quiestões pessoais que, com as publicações, ganham a interpretação diversa...
Eis a mágica do blog.
Parabéns, e depois faremos um intercâmbio de textos!
Abraços!
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www.omarimbondo.blogspot.com
ai que saudade...
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